sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

crónica de um jovem ainda demasiado jovem

ontem fui incapaz de me auto-disciplinar, deixei leitura consecutivamente para o fim o dia, e tendo ele chegado estendeu-se noite dentro, não comi, não dormi, não me levantei, hoje sinto-me fraco, com tonturas e enjoos, como grão com arroz enquanto a cabeça lateja, possa, como isto é incapacitante.. agora tenho o meu organismo a lembrar-me constantemente de que tenho de cuidar de mim mesmo, que ele é a prioridade e que é nele que tenho de concentrar a minha atenção, mesmo quando me preparava para comer a 3a taça de cereais em lugar de uma refeição.
olha mas que puto este que nem dele próprio sabe tomar conta! devia ser a questão mais eminente face a este retrato, mas a realidade é mais complexa, e mesmo assim não invalida o comentário, fosse para que propósito for, houve de facto uma ruptura coma satisfação das necessidades básicas, há que prestar atenção aos sinais, descontrair e concentrar-mo-nos nos sinais que o corpo nos dá, nas chamadas de atenção, cuidadosamente percebemos o que ele nos pede e desta forma lidamos com ele, com harmonia. Mas que belo corpo que tenho, serve-me tão avidamente mesmo sujeito a barbaridades de uma relação quase subserviente. Percebi o seu apelo, mas conscientemente clamo pelo início das aulas, em que tenho comida servida na cantina com regularidade, horários de sono agendados, ritmo.

3 comentários:

  1. Eu, que entro (espero) na faculdade este ano, tenho medo de não fazer as refeições convenientemente devido aos horários de estudo, às frequências, etc... =P

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  2. pois, mas omnívoros têm sempre 30000% de mais alimentos disponíbeis

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